São José do Rio Preto, 23 de dezembro de 2010
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Então, então é Natal...
São José do Rio Preto, 23 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
A força do amor
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Que lixeira, que nada!
As lixeiras permanecem silenciosas, inertes, ora vítimas de tanta destruição ora, famintas, aguardando um segredo, uma conta, um resto de escrita, um caderno, ou a comida que sobejou por exemplo, vindas em embalagens diversas: sacos plásticos pretos, sacolinhas de supermercados, caixas de papelão e outras mais.
Gatos e cachorros adoram as mais baixinhas. Esses animaizinhos se servem da passividade delas para fazerem suas festinhas, frente ao desejo de bocados bem ensacados, entre restos e sobras.
Mas as lixeiras reservam outras surpresas. Que o diga a dupla Janjam, os Agentes de Serviços da escola Walfredo Fogaça. Eles quase enfartaram na última quinta-feira. Sim, o coração dos dois funcionários quase explodiu de tanto susto, perante algo por eles julgado infame, ultrajante.
A dupla rodeava o prédio escolar para uma inspeção de calçadas, quando, de repente, viu parar um carro nas proximidades da lixeira da escola e dele desceu uma pessoa em atitude suspeita.
A dupla de funcionários ficou à espreita, vigiando o “gato” e as estripulias que poderia fazer a partir daí. E eles ficaram estarrecidos com o que viram.
Do interior do veículo, o condutor retirou nada mais do que seis destes pacotes de cem litros de lixo e os depositou “tranquilamente” sobre a espaçosa lixeira escolar. A dupla não interveio e nem procurou satisfações com os “infratores” de lixeira alheia.
Indignados, deixando o gato zarpar após sua missão consciente “quase cumprida”, os funcionários passaram a observar os volumes ali deixados. Eram tantos, mas não tão pesados como costuma parecer sacos de cem litros.
Bingo!
Dentro dos sacos, acondicionados com certo esmero, estavam várias embalagens vazias de uma pizzaria que fica na avenida, próxima da escola.
A funcionária, quase soltando os "bofes", entrou na sala do diretor, contou a façanha presenciada e disse:
- Diretor, se não pegamos o gato, capturamos suas pegadas. Ao mostrar uma das embalagens, disse. - Olha aqui o número do telefone da pizzaria. Vamos ligar, não pedindo uma pizza, mas informando a gerência sobre a malandragem do funcionário da limpeza daquela (des)organização empresarial!
São José do Rio Preto, 06/11/2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Estudantes da quarta série da EE Walfredo Fogaça conquistam etapa local da Jornada de Matemática
A Jornada de Matemática entrou na sala de aula não para identificar e premiar os melhores alunos mas, principalmente, para despertar o interesse, estimular e melhorar a aprendizagem dessa disciplina.
Iniciativa da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, o evento apoia as escolas na criação de um contexto favorável para o desenvolvimento das habilidades de cálculo e resolução de problemas; das capacidades de investigar, usar estratégias diversificadas no controle de resultados e trabalhar em equipe.
Para a Prof.a Nilza Piovan, docente da 4ª série A da unidade escolar, foi grata a participação da equipe representada por seus alunos, pois demonstraram, competências e habilidades ensinadas no cotidiano escolar, para lidar com o cálculo, algoritmos e problemas em contextos desafiadores.
O Diretor da Escola, Prof. Elísio Vieira de Faria argumenta qu e a vitória dos alunos é o resultado do trabalho que se estabelece no dia-a-dia da escola: dotar os alunos de habilidades leitura, de cálculo e, acima de tudo, contribuir para a ampliação das competências matemáticas, já que a sociedade tem exigido, cada vez mais, sujeitos capazes de refletir sobre situações diversas, avaliar e decidir.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Copa verde
Em tempos de copa do mundo, jamais nos furtaríamos em abordar a temática nos conteúdos curriculares. E, para fazê-lo, não deixamos de lado nosso projeto carro-chefe: o meio ambiente, a partir do espaço interno da escola, seu entorno e a vida em sua inteireza.
Pois bem: copa verde foi o recorte dado ao projeto, que envolveu o alunado, professores, equipe técnica, pais e a comunidade geral da unidade escolar.
A África do Sul foi trazida para o interior da escola. Um estudo bastante amplo tomou conta das atividades acadêmicas. O estudo do país sede, sua gente, sua cultura, sua luta, sua gente, suas cores e arte, representadas pela criação de vasos com motivos africanos, a partir da reciclagem e da reutilização de material, com o estudo de formas geométricas.
Para falar em copa do mundo com nossas crianças, fizemos um resgate das cançôes que marcaram época das copas gloriosas, ganhas ou não pelo Brasil. É o caso de Prá frente Brasil, de Miguel Gustavo, entoado pelo coral formado pelos seiscentos alunos da escola. Além dessa canção, outras músicas temáticas sobre o futebol e a paixão que o envolve: Fio Maravilha, É uma partida de futebol e outras.
A Balada número 7 foi outra canção que mobilizou os alunos ao estudo da letra que homenageia a saudade de Mané Garrincha, o anjo das pernas tortas.
Músicas cantadas, interpretadas, analisadas, coreografadas em números de ginástica rítmica e artística, marcaram o momento esportivo-cultural na etapa de exposição do projeto aos pais e convidados.
Para isso, organizou-se um estudo dos países participantes do evento: cultura, localização em mapas e globo, comida, lingua, população, traje típico etc. Um desfile de todas as delegações, iniciado pela África do Sul, ladeado pelo Brasil, simbolizando as nações que se congregam em torno dos objetivos futebolísticos.
Um momento de produção acadêmico-cultural importante para a vida dos alunos e de seus professores. Depoimentos verbais dos pais comprovam que a escola pode construir conhecimentos sólidos a partir de ideias simples.
Esse é, sem dúvida, o texto com o qual, aproveitando a magia do mundo digital e das possibilidades que as ferramentas da web 2.0 permitem para dar (mais) vida às coisas.